The Guardian | Uma nova investigação sobre a promessa climática da Chevron descobriu que a empresa de combustíveis fósseis depende de compensações de carbono “lixo” e tecnologias “inviáveis”, que fazem pouco para compensar suas vastas emissões de gases de efeito estufa e, em alguns casos, podem realmente causar danos às comunidades.
Mongabay | “O que seria ótimo é se essa barragem acabasse. Mas há outro plano que permitiria que as águas chegassem aos criadouros das terras baixas e essa é uma solução com a qual poderíamos conviver.”
Celebramos e honramos a vida e a trajetória de resistência da grande liderança indígena Alessandra Munduruku. Que seu exemplo sirva de inspiração e força para continuar nosso trabalho em defesa da Amazônia em solidariedade a todos os povos indígenas.
Associated Press | “Este prêmio é uma oportunidade de chamar a atenção para a demarcação do território Sawre Muybu. É nossa principal prioridade, juntamente com a expulsão de garimpeiros ilegais”.
Mulheres indígenas em toda a Amazônia estão se unindo como nunca antes para proteger e defender nossas vidas, direitos, corpos e territórios diante de ameaças cada vez maiores.
A Volta Grande do Xingu está sob ameaça iminente. As comunidades locais e a sociedade civil organizada têm respondido a essas tentativas agressivas de entregar terras da reforma agrária à mineradora internacional Belo Sun.
O que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro - apelidado de "Trunfo dos Trópicos" - faz agora que Donald Trump não ocupa mais a Casa Branca? Inabalavelmente leal a Trump, Bolsonaro foi um dos últimos chefes de estado a reconhecer a vitória de Joe Biden. Agora, os agentes diplomáticos de Bolsonaro lançaram uma campanha de relações públicas à luz desta nova política ...
Em um momento em que o povo do Xingu sofre com a falta de água, Bolsonaro saúda a turbina final de Belo Monte. Numa época em que os peixes do rio Xingu ficam reduzidos a pele e espinha porque não há mais nutrientes no rio, Bolsonaro comemora Belo Monte. Quando a floresta tomba como nunca antes nas áreas de Belo ...
A BlackRock é um grande investidor nas indústrias que impulsionam o desmatamento e as violações dos direitos indígenas na Amazônia. É por isso que, conforme a crise de incêndios na Amazônia se intensificou no final do verão, nos juntamos a aliados da Rainforest Action Network, Greenpeace USA e Friends of the Earth US para contatar a BlackRock diretamente sobre as etapas significativas que ...
O que a maior gestora de ativos do mundo tem a ver com os incêndios que assolam o Brasil e outras partes da Amazônia? Resumindo: muito. Como a maior administradora de recursos do mundo, a BlackRock desempenha um papel fundamental na decisão de onde e como os US $ 6.5 trilhões em fundos que administram são investidos.
A crise atual não é o início do assalto à floresta amazônica e seus guardiões indígenas e, infelizmente, não será a última. Muito antes de o atual governo de extrema direita do Brasil assumir o poder, os interesses industriais locais e globais prepararam o cenário para esses incêndios, e eles não mudarão seu comportamento a menos que ...
Hoje podemos estar testemunhando a tragédia de nossa vida: a Amazônia brasileira está em chamas e em perigo. Na verdade, não é apenas a Amazônia, mas todo o nosso planeta que está em crise, pois a devastação desse bioma que dá vida representa uma ameaça real e existencial para toda a humanidade.
Ontem, cerca de 3,000 lideranças indígenas de todo o Brasil realizaram uma mobilização na capital do país como parte da primeira Marcha das Mulheres Indígenas do país. Intitulado "Território: nosso corpo, nosso espírito", este encontro histórico foi uma resposta às crescentes violações dos direitos indígenas sob o governo de Bolsonaro, como nativos ...
Mês passado Amazon Watch visitou o povo Munduruku no estado amazônico do Pará, cuja nação se estende pela vasta bacia do rio Tapajós. Nossa estada no contestado território Sawré Muybu foi ilustrativa das crescentes ameaças enfrentadas pelos povos indígenas no Brasil de Bolsonaro.
The Investor Eye on the Amazon fornece uma atualização sobre nossas campanhas dirigidas a empresas com laços com a indústria suja na Amazônia, e visa servir como um recurso para investidores socialmente responsáveis, analistas da indústria e pesquisadores que procuram entender melhor os riscos associados com investimento em indústrias extrativas - e suas próprias ...
“Este relatório preocupante mostra que o tempo para proteger a biodiversidade está se esgotando. Da Amazônia ao Ártico, o desenvolvimento industrial sujo e a ganância humana estão destruindo ecossistemas críticos e prejudicando as comunidades que dependem da terra. Como os povos indígenas nos lembram há anos : nossa própria sobrevivência como seres humanos é fundamentalmente ...
Da gestora de ativos BlackRock à gigante do agronegócio Bunge, os pesquisadores citaram várias das empresas mais poderosas do mundo por supostamente financiar ou comprar de grupos envolvidos na destruição e no desmatamento da floresta amazônica.
Um novo relatório da Amazon Watch mostra pela primeira vez como as empresas que alimentam a destruição da Amazônia brasileira sob o novo presidente do Brasil negociam abertamente e recebem financiamento de uma série de empresas e grandes investidores na Europa e na América do Norte. Embora esses produtores de soja, gado e madeira para exportação tenham ligações documentadas com...
Como a maior floresta tropical do mundo, a Amazônia fornece 20% do nosso oxigênio, abriga 10% da biodiversidade do planeta e ajuda a estabilizar o clima global. O mundo precisa disso para sobreviver. Ninguém entende isso melhor do que os povos indígenas e comunidades tradicionais que o chamam de lar e provaram ser seus melhores administradores. Apesar de seu ...
Conforme amplamente noticiado pela mídia internacional, o ex-presidente do Peru, Alan García, morreu na manhã de hoje depois de se atirar em sua casa antes de sua prisão por supostamente aceitar suborno da empresa brasileira Odebrecht durante sua presidência.
“As nacionalidades Shiwiar, Sapara e Kichwa de Kawsak Sacha decidem deixar o petróleo no subsolo e declarar seus territórios intangíveis para sempre, onde é proibido extrair recursos naturais não renováveis. Os governos, por sua vez, devem respeitar essa decisão.”
Amazon WatchA experiência e a história da organização como aliada de princípios dos povos indígenas posicionam a organização de forma única para ajudar a moldar a narrativa global sobre por que e como devemos defender a Amazônia.
Se há esperança para a floresta tropical e para países onde autoritários ameaçam a democracia e as agendas progressistas, ela está na determinação e no poder de militantes da sociedade civil como Sônia Guajajara.
Os próximos anos serão críticos para o avanço da proteção da floresta tropical, direitos indígenas e soluções para as mudanças climáticas, como energia limpa e renovável.
A ascensão de Bolsonaro ao poder testará as promessas das empresas de serem responsáveis. As principais empresas globais do agronegócio serão cúmplices do ataque do Sr. Bolsonaro à Amazônia e seu povo, sacrificando assim seus compromissos, sua reputação e nosso clima? E as instituições financeiras como a BlackRock atenderão seus próprios apelos para que as empresas ...
Apesar dos esforços para conter a corrupção, o presidente Moreno está seguindo o mesmo manual manchado de óleo que ajudou a colocar o Equador em um ciclo de dívida e dependência. Ele deu luz verde para uma nova perfuração no Parque Nacional Yasuní e planeja abrir áreas na floresta tropical do sul do país, sem estradas, ainda esperando que o Equador possa perfurar seu caminho para a prosperidade.
“Haverá um aumento do desmatamento e da violência contra os indígenas”, disse Dinaman Tuxá, coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. “Os indígenas são defensores e protetores do meio ambiente”.
“Os próximos meses serão cruciais para demonstrar a capacidade dos movimentos sociais brasileiros e seus aliados em todo o mundo de impedir as propostas políticas mais destrutivas do presidente Bolsonaro. Amazon Watch está redobrando seu trabalho em solidariedade com nossos parceiros em apuros para resistir a uma agenda que pressagia desastres...
Os custos de agir agora para se adaptar a uma perda dramática prevista da floresta amazônica seriam pelo menos uma ordem de magnitude menor do que as consequências econômicas se esperássemos e não fizéssemos nada, diz um novo estudo.
