A batalha de uma comunidade indígena para salvar seu lar na Amazônia – em fotos | Amazon Watch
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A batalha de uma comunidade indígena para salvar seu lar na Amazônia - Em fotos

23 de Setembro de 2016

Atualmente, existem mais de 60 grandes projetos de barragens hidrelétricas na Amazônia. O terceiro maior projeto é a Belo Monte, no rio Xingu, Brasil, que já desalojou 20,000 mil indígenas e ribeirinhos. Aaron Vincent Elkaim documenta a história da tribo Munduruku, que luta contra a industrialização da região.

  • Um grupo de meninos sobe em uma árvore no rio Xingu perto da cidade de Altamira, Brasil. Um terço da cidade será permanentemente inundado pela barragem de Belo Monte, que desalojará mais de 20,000 pessoas. Será a terceira maior barragem do mundo.
  • Uma criança da aldeia Xikrin de Pot cr pula no Rio Bacaja, cujo nome significa "a água que corre no rio é igual ao sangue que corre em nossas veias". O Bacajá, um afluente do rio Xingu do qual as pessoas dependem para pescar e transportar, vai secar severamente depois que a barragem for concluída.
  • A comunidade Xikrin é uma tribo guerreira que resistiu fortemente à barragem, mas muitos dos chefes foram pagos com barcos, motores e televisores, enquanto outros mantiveram resistência.
  • Membro da tribo Munduruku descansa em um banco de areia durante um protesto contra os planos de construção de uma série de barragens hidrelétricas no rio Tapajós na floresta amazônica no estado do Pará, Brasil. Os manifestantes usaram pedras para escrever 'Tapajós Livre' em uma grande mensagem na areia.
  • Mulheres Munduruku se banham e lavam roupas em um riacho próximo ao vilarejo de Sawre Muybu. As hidrelétricas planejadas na floresta amazônica inundariam grande parte de suas terras tradicionais no Estado do Pará.
  • Uma menina está em sua casa inundada na Invasão dos Padres, bairro da cidade de Altamira que será permanentemente inundado pela barragem de Belo Monte.
  • A recém-operacional barragem de Belo Monte é vista no rio Xingu em março de 2016. Duas das 18 turbinas estão em operação, a barragem está prevista para ser concluída em 2019.
  • Membros da tribo indígena Munduruku embarcam no rio Tapajós no dia de uma ação de protesto em coordenação com o Greenpeace.
  • Os Munduruku tibe protestam com uma faixa gigante que diz: 'Dane-se a represa, mantenha o rio Tapajós vivo.' Os Munduruku são uma tribo de 13,000 pessoas que vivem tradicionalmente ao longo do rio e dependem da pesca e do sistema fluvial para sua subsistência.
  • Menina indígena Munduruku com seu macaco de estimação na aldeia de Sawre Muybu são vistos em sua pintura tradicional antes de uma cerimônia no dia de um protesto com o Greenpeace
  • Garimpero ou garimpeiros artesanais de ouro e diamantes trabalham na mina Chapeo du Sol, no rio Tapajós, no estado do Pará, Brasil. Grande parte da energia de novos projetos hidrelétricos é planejada para alimentar novos projetos de mineração de grande escala na Amazônia, como a proposta da mina de ouro Belo Sun, perto de Belo Monte.
  • O canteiro de obras da hidrelétrica de Belo Monte ilumina o céu sobre o rio Xingu, visto da cidade vizinha de Altamira. O Brasil está planejando construir mais de 60 novas barragens na Floresta Amazônica. As barragens fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Brasil, que também inclui uma rápida expansão da mineração na região rica em ouro.

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